Toda arte é, por excelência, uma forma de expressar afetos. Somos tomados por aspectos subjetivos ao produzir uma obra de arte e também ao contemplá-la.
O cinema, como uma forma de arte bastante complexa, presta-se a esse fim, o de nos provocar em nossos aspectos mais íntimos.
Filmes como os que comentei aqui: "Precisamos falar sobre o Kevin", "Minhas tardes com Margheritte", "Cisne Negro" e outros, infinitas possibilidades sobre as quais não comentei ("Melancolia", "A pele em que habito" , e tantos outros), são cheios de aspectos subjetivos, afetivos, e nos fazem rever e pensar sobre sentimentos que compõem nossa vida, nossas relações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário